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    Politiquices lusas

    Nunca fui adepto de aparelhos partidários, confesso que não vejo nos partidos um papel fundamental para a existência de democracia. Acredito na politica como um acto individual, nunca como um agregado de pessoas, que não passam de representantes de poderes instalados e de corporações aflitas para a tomada do poder. 
    Talvez em tempos o tenham sido, mas hoje, os partidos, são tudo menos um reflexo da sociedade que dizem representar. Não passam de uma carreira de quem os frequenta, qual IURD na procura de salvação e dizem as más línguas de um tacho algures na nobre pátria que tanto servem.
    Digamos que ver a cambada de gente que temos como futuros governantes me deixa algo desorientado, caros leitores, se acham que isto da má governação vai mudar, deixem de estar enganados, o que o futuro nos reserva, pela amostra que presenciei, digamos que não é a mais animadora.
    Tenho muita pena, que um tal programa que era incomodo, já não exista para passar por determinados locais de concentração dos aparelhos partidários e confronte os presentes, com perguntas um pouco mais elaboradas, para eu me poder partir a rir com as respostas que dali sairiam.

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