Das redes sociais...
Eu devo ter algum dispositivo interno, que tende a afastar-me das tendĂȘncias das massas. Nestes tempos em que anda tudo doido com o raio do facebook, em que todos os dias parecem sair noticias sobre esta rede social, como exemplo mĂĄximo de sucesso, Ă© quando dou por mim a eliminar algumas fotos que tenho no meu hi5 pessoal, apenas lĂĄ ficou uma e um perfil completamente desprovido de informação pessoal, como sempre esteve.
EstĂĄ fora de questĂŁo criar uma conta pessoal no facebook, Ă© uma perda de tempo, quando vejo que a maioria das pessoas perde por dia 20 minutos do seu tempo a ler o feed de informação dos seus contactos, em que se partilham pĂ©rolas do tipo: agora estou a descascar as batatas, agora vou me vestir, agora estou quase de saĂda...
NĂŁo entendo, nem me revejo a partilhar a minha vida com centenas de "amigos", atĂ© Ă© ofensivo chamarem amigos a centenas de pessoas, ninguĂ©m tem centenas de amigos pois Ă© socialmente impossĂvel isso acontecer na realidade, e que se estĂŁo marimbando para o que eu faço.
Quero lĂĄ saber das pessoas que andaram comigo na primĂĄria, ou secundĂĄrio, ou essas tretas justificativas que muitos dĂŁo, de que Ă© bom para recuperar contactos do passado, na prĂĄtica sĂŁo raras as vezes que isso serve para coisa alguma.
Enfim, Ă© uma nova versĂŁo da revista "Maria", adorada pelo gosto tĂŁo pacĂłvio portuguĂȘs, de saber noticias da vizinha do lado. Tenham juĂzo, preservem a vossa privacidade, pois tudo que lĂĄ colocam hoje, vai lĂĄ continuar daqui a 20 anos. Se calhar, hĂĄ muitas daquelas coisas que andam a partilhar, que nĂŁo vĂŁo querer ler com uma certa idade, digo eu que nada entendo destas coisas da web.
Estou cada vez mais anti redes sociais que vivem da coscuvilhice, e começo a ver algumas pessoas realmente entendidas a agir da mesma forma.
EstĂĄ fora de questĂŁo criar uma conta pessoal no facebook, Ă© uma perda de tempo, quando vejo que a maioria das pessoas perde por dia 20 minutos do seu tempo a ler o feed de informação dos seus contactos, em que se partilham pĂ©rolas do tipo: agora estou a descascar as batatas, agora vou me vestir, agora estou quase de saĂda...
NĂŁo entendo, nem me revejo a partilhar a minha vida com centenas de "amigos", atĂ© Ă© ofensivo chamarem amigos a centenas de pessoas, ninguĂ©m tem centenas de amigos pois Ă© socialmente impossĂvel isso acontecer na realidade, e que se estĂŁo marimbando para o que eu faço.
Quero lĂĄ saber das pessoas que andaram comigo na primĂĄria, ou secundĂĄrio, ou essas tretas justificativas que muitos dĂŁo, de que Ă© bom para recuperar contactos do passado, na prĂĄtica sĂŁo raras as vezes que isso serve para coisa alguma.
Enfim, Ă© uma nova versĂŁo da revista "Maria", adorada pelo gosto tĂŁo pacĂłvio portuguĂȘs, de saber noticias da vizinha do lado. Tenham juĂzo, preservem a vossa privacidade, pois tudo que lĂĄ colocam hoje, vai lĂĄ continuar daqui a 20 anos. Se calhar, hĂĄ muitas daquelas coisas que andam a partilhar, que nĂŁo vĂŁo querer ler com uma certa idade, digo eu que nada entendo destas coisas da web.
Estou cada vez mais anti redes sociais que vivem da coscuvilhice, e começo a ver algumas pessoas realmente entendidas a agir da mesma forma.
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