Ao que parece...
...temos um novo governo no poleiro, pelos nomes dos ministros a coisa até nem parece estar mal orientada, acredito é pouco que alguma coisa realmente mude. Em Portugal para a coisa funcionar não é com reformulações, reestruturações, e demais palavras terminada em "ções", que mais não são que mudanças de posto de trabalho e de nomes dos cargos.
Isto precisava era de uma onda enorme de despedimento de tachos, ao estilo olhos fechados. Vive gente demais ligada ao estado no nosso país, mesmo as maiores empresas, em grande parte têm como grande cliente o estado, e num estado em que toda a gente tenta fugir aos impostos, não auguro um bom futuro para isto. Aliás, vai continuar tudo mais ou menos na mesma, com mais engenharia financeira para convencer a Europa que a coisa está a mudar, os tachos mudam de nome e lá continua a nossa triste sina.
Se podia ser diferente? Sim podia, podíamos ter um governo da esquerda verdadeira, em que o estado faz a distribuição da riqueza por igual, onde tudo é de todos, nessa bela ideologia, especialmente bela naquela parte que muito me agrada nela, em que tudo se partilha, inclusive as mulheres dos vizinhos, as casas dos vizinhos, os carros dos vizinhos, tudo que és deles é de todos e tem de ser partilhado. Que eu, se é para ser de esquerda, que seja na sua plenitude e não apenas uma coisa teórica.
Isto precisava era de uma onda enorme de despedimento de tachos, ao estilo olhos fechados. Vive gente demais ligada ao estado no nosso país, mesmo as maiores empresas, em grande parte têm como grande cliente o estado, e num estado em que toda a gente tenta fugir aos impostos, não auguro um bom futuro para isto. Aliás, vai continuar tudo mais ou menos na mesma, com mais engenharia financeira para convencer a Europa que a coisa está a mudar, os tachos mudam de nome e lá continua a nossa triste sina.
Se podia ser diferente? Sim podia, podíamos ter um governo da esquerda verdadeira, em que o estado faz a distribuição da riqueza por igual, onde tudo é de todos, nessa bela ideologia, especialmente bela naquela parte que muito me agrada nela, em que tudo se partilha, inclusive as mulheres dos vizinhos, as casas dos vizinhos, os carros dos vizinhos, tudo que és deles é de todos e tem de ser partilhado. Que eu, se é para ser de esquerda, que seja na sua plenitude e não apenas uma coisa teórica.
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